domingo, 7 de agosto de 2016

Raven e seus causos #4: o psicopata paquistanês que queria se casar

   Sinceramente, dessa vez eu não sei se começo a publicação rindo, chorando, ou explicando para as crianças não aceitarem ir para países estrangeiros, para não se tornarem escravas sexuais... Em todo caso, vale reforçar que eu não sei como o indivíduo conseguiu meu número e eu já tinha bloqueado ele antes, mas ele sempre volta com um número diferente.

   Dito isso, tentei convencê-lo a parar de me encher o saco. Mas, aparentemente, ele só entendia o que bem queria na conversa, muitas vezes ignorando o que eu já disse um milhão de vezes... Foi uma madrugada um tanto quanto cansativa para mim...

    Mas pra alguma coisa ele serviu: mostrar pra vocês aqui do blog o tipo de gente que me pede em casamento.

   ANTES DE LEREM: mi digurpe o inglês ferrado.

Começamos bem.

O que eu entendi de Visa: cartão de crédito. Se for outra coisa, me perdoem.

Era pra estar escrito "você disseque iria me matar". Enfim, algo meio pesado.

Temos definições diferentes para "amizade".

Além de não saber escrever direito, ele não sabe ler direito, então tira suas próprias conclusões, mas não sei como ele entendeu que eu iria encontrar uma garota pra ele e ainda quis exigir a idade.



E, novamente, ele ignora completamente o que eu já havia falado e quer que eu arranje uma amiga pra ele. "Miga, tem um cara querendo te conhecer, é até estrangeiro, mas não se incomode caso se torne escrava sexual no Paquistão".

Eis que surge a grande proposta irrecusável de me casar com um cara que nem sabe se no Brasil as mulheres trabalham, sendo que tivemos uma presidente mulher.

Ele não entendeu que o "não" era para a proposta e, como ele continuaria fingindo que não leu, passei a ignorar de novo.
   E assim termina o meu causo com um paquistanês que, além de ameaçar me matar, me pede em casamento e ignora qualquer coisa que eu diga. O que acharam? 

LEMBREM-SE CRIANÇAS: não aceitem se casar com caras estranhos de países perigosos.

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